No domingo, fui ao mercado e saí de casa por volta das 9 horas da manhã. Não estava com muita vontade de permanecer no local e objetivamente coloquei minhas compras no carrinho, ao passar pela caixa eu a cumprimentei desejando-lhe um bom-dia e ela me disse que eu era a primeira pessoa a cumprimentá-la naquele dia. Já era 10 horas da manhã e ela estava ali em seu posto desde as 7 horas da manhã. Este fato reforça o que tenho percebido, é que no geral, os cariocas que já foram classificados como os mais solidários, os mais felizes do mundo estão perdendo a sua educação. Não sei se são os locais onde ando, os bairros de periferia onde convivo... Mas como o povo anda mal educado!! Dificilmente vejo as pessoas usarem obrigado se for homem ou obrigada se for mulher para agradecer um favor. Usar o por favor para fazer uma solicitação que não é uma obrigação do outro por exemplo é uma raridade. Com licença então?! Ás vezes no coletivo ouço um chiado bem baixinho ssssssss (otimista eu acho que é um com licença). Me desculpe então? nem pensar... As pessoas esbarram, pisam no teu pé, te acotovelam e nada! Como se o meu corpo fosse extensão e propriedade delas. Isso sem falar daqueles imbecis que munidos de celulares com música impõe sofrimento às pessoas que dividem o coletivo com ele. O sofrimento pode ser em forma de funk, pagode e até mesmo da mais suave das músicas evangélicas, naõ importa é a música que não quero ouvir naquele momento! Imposição é o oposto de liberdade e para mim cercear a liberdade dos outros é falta de respeito e é crime. Não basta colocar ouvir aquela porcaria só para si, há de se demonstrar para os outros o quanto são poderosos.
Além disso há quem faça da cidade uma grande lixeira, outro dia no ônibus vi uma suina, sim, eu vi uma suina no onibus, que depois de chupar seu pirulito jogou o palito no chão na maior cara dura, e ela não era uma criança em fase de socialização, pela conversa do celular ouvi que até tinha filho (coitada desta cidade é mais um porquinho para sujá-la)... Eu quase tive um infarto porque acho isso o fim! E sempre quase tenho outros infartos quando vejo gente jogar garrafa, latinha pela janela ou papéis pelo chão. O que custa segurar o lixo até ver uma papeleira ou um local apropriado para o lixo?
É... Nesta cidade maravilhosa, o respeito ao próximo é artigo raro e como isso me faz falta, pois é sempre desagradável lidar com pessoas embrutecidas. A educação ao contrário do que está posto, não se compra, nem se vende, ela é adquirida, conquistada, e é ela que nos humaniza. É triste perceber que o mesmo homem que tem feito a Tecnologia e a Ciência evoluirem para o seu próprio bem, em questões essenciais tais quais o respeito a si próprio, ao seu semelhante, o uso do bom senso e o exercício da cidadania tem cada vez mais se bestializado.
Além disso há quem faça da cidade uma grande lixeira, outro dia no ônibus vi uma suina, sim, eu vi uma suina no onibus, que depois de chupar seu pirulito jogou o palito no chão na maior cara dura, e ela não era uma criança em fase de socialização, pela conversa do celular ouvi que até tinha filho (coitada desta cidade é mais um porquinho para sujá-la)... Eu quase tive um infarto porque acho isso o fim! E sempre quase tenho outros infartos quando vejo gente jogar garrafa, latinha pela janela ou papéis pelo chão. O que custa segurar o lixo até ver uma papeleira ou um local apropriado para o lixo?
É... Nesta cidade maravilhosa, o respeito ao próximo é artigo raro e como isso me faz falta, pois é sempre desagradável lidar com pessoas embrutecidas. A educação ao contrário do que está posto, não se compra, nem se vende, ela é adquirida, conquistada, e é ela que nos humaniza. É triste perceber que o mesmo homem que tem feito a Tecnologia e a Ciência evoluirem para o seu próprio bem, em questões essenciais tais quais o respeito a si próprio, ao seu semelhante, o uso do bom senso e o exercício da cidadania tem cada vez mais se bestializado.
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